sexta-feira, 2 de março de 2012
“Seja como for, eu tinha de escrever este livro. Há livros que se fazem porque se quer. Há outros que se escrevem porque não pode deixar de ser. Foi o que aconteceu com Alma. Era a raiz e a matriz. “
“Muitas vezes, nas horas do exílio e da solidão, eu agarrava-me à memória, sobrevivia das minhas próprias raízes. Como Ulisses pensando em Ítaca perdida, também eu pensava num rio, numa rua, numa casa.”
Excerto da intervenção de Manuel Alegre no lançamento da 1ª edição de "Alma", Águeda, 19 de Janeiro de 1996.

0 comentários:

Acerca de mim

Somos um grupo de Docentes do Agrupamento de Escolas de Pedras Salgadas, apostados em fazer descobrir os autores que escrevem e escreveram para que possamos viajar, descobrir, amar, e o que mais possas imaginar! Tudo condensado num punhado de páginas brancas semeadas de letras.
Com tecnologia do Blogger.